Morar sozinho é uma jornada repleta de independência e que, muitas vezes, é libertadora. Mas, ao mesmo tempo, esconde nuances que nem sempre são citadas nas conversas sobre o assunto.
Isso porque essa experiência, que é um rito de passagem na vida de muitos jovens adultos, vem com uma série de responsabilidades e desafios que podem surpreender os mais desavisados.
Desde os boletos que surgem do nada, passando pela necessidade de organizar cada centavo do seu orçamento, até aquele aumento inesperado (e astronômico) na conta de luz. E, sozinho(a), é você quem precisa assumir o controle de cada situação.
Por isso, neste texto, me dedico a mostrar todos os lados da moeda de como é morar sozinho, com dicas e informações que irão preparar você para enfrentar cada aspecto dessa aventura! Bora lá?
Qual é o momento ideal para ir morar sozinho?
O momento ideal para ir morar sozinho é determinado por uma combinação de fatores pessoais e práticos.
Primeiramente, é crucial observar a sua própria vontade e conforto ao considerar a ideia de viver de forma independente.
Se essa vontade persistir e até mesmo aumentar ao longo do tempo, é um sinal claro de prontidão!
Além disso, ter estabilidade financeira é essencial, afinal, você precisa garantir que tenha recursos para arcar com os custos associados à mudança, como aluguel, serviços públicos e mobiliário, sem comprometer sua qualidade de vida.
Por fim, o seu estágio de vida também tem um peso nessa equação. Se você estiver em um ponto de transição, como finalizando os estudos, iniciando uma carreira ou terminando um relacionamento, pode ser um bom momento para buscar independência e autonomia.
Qual é a idade ideal para morar sozinho?
Não existe uma idade certa para morar sozinho, mas sim o momento ideal para cada pessoa. Em geral, muitos saem de casa entre os 18 e 30 anos, seja para estudar, trabalhar ou buscar independência.
Mas, o mais importante não é a idade, e sim o preparo financeiro e emocional.
Minha dica é: antes de dar esse passo, pergunte-se:
- Tenho renda suficiente para pagar aluguel, contas e imprevistos?
- Sei gerenciar meu dinheiro sem depender de ajuda?
- Estou pronto para lidar com responsabilidades como limpeza, alimentação e burocracias?
Se respondeu “sim” para a maioria, então talvez seja o momento certo. Se não, vale se planejar melhor antes de sair de casa.
Morar sozinho é bom?


Pensando apenas em suas vantagens, morar só é bom. Mas é importante saber que existem desvantagens. Veja a seguir!
Vantagens de morar sozinho
Viver sozinho traz liberdade e autonomia, além de ensinar muito sobre organização e independência financeira. Veja alguns benefícios:
- Liberdade total: você define suas próprias regras e rotina.
- Mais privacidade: não precisa dividir espaço ou justificar suas decisões.
- Aprendizado financeiro: poucas experiências ensinam tanto sobre o controle de orçamento como morar só.
- Autodescoberta: mais tempo para se conhecer e desenvolver habilidades.
Desvantagens de morar sozinho
Apesar dos benefícios, morar sozinho também traz desafios que exigem maturidade e planejamento. Confira alguns deles:
- Custo elevado: é preciso arcar sozinho(a) com aluguel, contas e mercado, o que pode pesar no bolso.
- Responsabilidades extras: tudo depende de você, da limpeza às compras.
- Solidão e isolamento: a falta de companhia pode ser um problema para algumas pessoas, especialmente aquelas que estão acostumadas com casa cheia.
- Imprevistos: problemas domésticos e financeiros sem ninguém para dividir.
Como se planejar para morar sozinho?
Se você está convencido(a) a se juntar aos mais de 13 milhões de brasileiros que moram sozinhos, separei algumas etapas que vão te ajudar. Acompanhe!
1. “Ensaie” morar sozinho
Antes de falarmos em valores, é importante que você saiba se realmente está preparado para dar esse passo. Sugiro que você faça um experimento. Durante três meses, finja que mora sozinho.
Separe o valor do aluguel fictício, das contas de consumo e reserve-os em uma conta separada ou investimento. Você não pode usar esse dinheiro durante o teste. É como se já estivesse pagando as despesas da casa.
Junto a isso, lave a sua roupa, faça a sua comida, chame o eletricista (se necessário) e se responsabilize por qualquer tarefa possível. Afinal, morar sozinho exige mais do que novos hábitos financeiros.
2. Pesquise o custo de vida na sua cidade
É importante que você conheça o custo de vida onde deseja morar. Para tanto, pesquise valores de aluguel e das contas de consumo, como a de luz e de água.
Se tiver um amigo que já mora sozinho, melhor ainda. Pergunte para ele ou ela tudo o que você precisa saber sobre esse novo estilo de vida, inclusive, os gastos que ele possui.
Além do aluguel e das contas, lembre-se de considerar outros valores como taxa de condomínio, taxa de incêndio e IPTU. Aproveite esse momento para verificar ainda os gastos com alimentação e, se necessário, com transporte.
3. Conheça o processo de alugar um imóvel
Ainda que pareça simples, alugar um imóvel pode ser bastante burocrático.
É claro que, a depender da cidade, é possível encontrar casas e apartamentos com locação diretamente com o proprietário. Em cidades pequenas, inclusive, é comum que muitos sequer utilizem contratos — ainda que esse seja um instrumento importante.
Mas, em geral, há alguns processos e burocracias que devem ser seguidos. Geralmente, é exigido que a renda do interessado seja três vezes maior do que o valor do aluguel.
Além disso, há proprietários e imobiliárias que pedem garantias para a locação. Abaixo, veja algumas delas:
- Pagamento de caução (em dinheiro);
- Caução hipotecário;
- Seguro Fiança;
- Fiador vinculado em contrato;
- CredPago.
Se optar por alugar através de uma imobiliária, você estará sujeito a taxas extras, como de administração e seguro.
Outro ponto de atenção é o tempo mínimo de locação. Há quem alugue o imóvel por 6 meses, um, dois, três anos e por aí vai. E, caso o inquilino decidir sair antes desse período, é preciso pagar multa.
Se atente também às suas obrigações enquanto inquilino. Em muitos casos, é preciso entregar o imóvel com uma nova pintura e qualquer alteração desfeita, como furos na parede.
Veja também: Comprar ou alugar imóvel? Entenda de uma vez por todas
4. Reserve dinheiro para a mudança


Além do aumento de gastos que acompanha esse novo estilo de vida, tenha em mente que mudar, por si só, é muito custoso.
Além de todos os valores relacionados à burocracia do aluguel, muito possivelmente você terá que comprar móveis, utensílios e uma série de itens para a casa nova.
Gastos com frete, transportadora, instalações iniciais, botijão de gás, profissionais que cuidarão da montagem de móveis, ajustes elétricos, hidráulicos e outros também podem entrar na sua lista.
E aqui, talvez você esteja se perguntando: “como juntar dinheiro se não sei quanto vou gastar para morar sozinho?”. Talvez as duas próximas dicas possam ajudar!
5. Faça uma estimativa de custos
Se você ainda não sabe exatamente quanto vai gastar para morar sozinho, a melhor estratégia é começar a economizar desde já e criar uma estimativa de custos.
Com esse conhecimento, você consegue ter uma visão clara dos gastos que terá em todos os aspectos da sua vida independente.
Assim, você consegue se planejar melhor antes de se mudar. Lembre-se que viver sozinho não se trata apenas de pagar o aluguel e ter comida na geladeira.
Veja abaixo alguns itens importantes a serem considerados para a sua checklist:
- Aluguel;
- Condomínio;
- IPTU;
- Seguro residencial (opcional);
- Energia elétrica;
- Água e esgoto;
- Gás;
- Internet e telefone;
- Streaming e TV a cabo (se necessário);
- Supermercado;
- Refeições fora de casa;
- Delivery ocasional;
- Transporte público (ônibus, metrô, trem);
- Combustível e estacionamento (se tiver carro);
- Aplicativos de mobilidade (Uber, 99, etc.);
- Produtos de limpeza;
- Utensílios básicos (panelas, talheres, pratos);
- Manutenção (lâmpadas, consertos, imprevistos);
- Plano de saúde;
- Academia ou atividades físicas;
- Medicamentos e farmácia;
- Saídas e entretenimento.
6. Organize todas as despesas
Organizar as despesas é uma etapa fundamental para garantir um planejamento financeiro sólido ao morar sozinho. Isso não só ajuda a evitar surpresas no fim do mês, como também te dá o controle total sobre suas finanças.
O primeiro passo é listar todas as suas despesas mensais: aluguel, contas de serviços públicos, alimentação, transporte e lazer. Em seguida, priorize essas despesas de acordo com a sua importância e defina um orçamento realista para cada categoria.
É essencial manter um registro detalhado dos seus gastos e revisar seu orçamento regularmente. É isso que vai facilitar o ajuste de hábitos, se necessário, e garantir que suas finanças continuem equilibradas.
Para facilitar esse processo, você pode contar com o Organizze, nosso aplicativo de finanças pessoais. Com ele, você consegue monitorar seus gastos, estabelecer metas financeiras e manter sua saúde financeira em dia.
7. Esteja preparado para imprevistos
Morar por conta própria exige que você esteja pronto(a) para situações inesperadas, como consertos de eletrodomésticos ou aumento nas contas de consumo.
Para isso, crie uma reserva de emergência que cubra de 3 a 6 meses de despesas. Além disso, sempre reserve uma margem no seu orçamento para custos inesperados, como a necessidade de comprar novos utensílios ou até uma reforma.
Por exemplo, se o gás acabar ou a máquina de lavar quebrar, você não será pego de surpresa e poderá resolver sem afetar suas finanças.
Aproveite para conferir: Reserva de emergência: entenda sua importância e como fazer
8. Evite gastos desnecessários
Para manter o controle financeiro, é importante evitar compras por impulso e gastos desnecessários. Antes de sair para comprar, pergunte-se: “Eu realmente preciso disso?”, e “Eu preciso disso agora ou posso esperar?”.
Quanto à alimentação, uma dica de ouro é fazer uma lista de compras do mês bem detalhada para o supermercado e evitar o hábito de pedir delivery frequentemente, que pode sair caro.
Outra estratégia é cortar serviços que não são essenciais, como assinaturas de plataformas de streaming que você não usa regularmente.
E olha só: você não precisa seguir exatamente essas regras que citei de exemplo. Talvez você não goste ou nem queira aprender a cozinhar e prefere seguir com seus deliveries. E tá tudo bem!
Em todo caso, reflita sobre quais outros hábitos você pode rever para economizar. Nunca se esqueça de que pequenos ajustes no dia a dia fazem toda a diferença a longo prazo!
Fique por dentro:
- Como fazer controle de gastos? Guia completo com 9 dicas
- Como economizar água? Dicas importantes para o dia a dia
Quanto custa morar sozinho?


Para deixar você por dentro de quanto dinheiro é preciso para morar sozinho em 2025, listei valores médios de várias despesas, como aluguel, gás, contas, impostos, mercado, saúde e muito mais.
Mas lembre-se que são apenas estimativas, já que o custo de vida varia bastante, especialmente em relação à localização.
Agora sim, vamos lá.
1. Aluguel
Suponhamos que seu plano inicial seja alugar uma moradia. Saiba que o preço do aluguel subiu significativamente, com uma média de aumento de 13,16% em 2024 e previsão de continuidade da alta em 2025, segundo dados citados em reportagem da CNN.
O custo pode variar bastante de acordo com a localização e o tipo de imóvel, mas espere pagar algo em torno de R$ 1.500 a R$ 3.000 mensais em grandes cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro, e até mais em bairros nobres.
E, em relação à habitação, você deve considerar não só o valor do aluguel, mas ainda as despesas de condomínio e IPTU, bem como outras taxas adicionais, como o seguro contra incêndio, por exemplo.
2. Conta de luz
A conta de luz de uma pessoa que vive sozinha pode variar entre R$ 100 e R$ 400 por mês, dependendo do estilo de vida e da região.
Esse é um gasto que você precisará gerenciar de forma consciente para garantir que as suas finanças permaneçam equilibradas.
Ou seja, controlar o consumo de energia e adotar medidas de economia podem ajudar a manter os custos sob controle e garantir que você mantenha suas despesas dentro do orçamento.
Leia também: Como diminuir conta de luz? Confira 5 dicas práticas
3. Gás
Gerenciar o botijão de gás é uma parte essencial da vida independente quando se mora só.
O preço do botijão de gás continua em torno de R$ 100 a R$ 120, o que dá um custo médio mensal de aproximadamente R$ 50 a R$ 60 para quem usa um botijão a cada dois meses?
4. Compras de mercado
Considerando os preços mais elevados recentemente, vamos estimar um gasto mensal médio de cerca de R$ 700 a R$ 900 mensais no mercado.
Aqui, ressaltamos a importância de planejar suas compras com antecedência, fazer uma lista de compras do mês e procurar por promoções e descontos para economizar.
5. Impostos
Quando se mora sozinho, o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) é uma despesa a ser considerada.
Com um valor estimado de R$ 50 a R$ 200 mensais para esse imposto, é importante incluí-lo no planejamento financeiro mensal!
6. Internet e telefone
Quando se mora sozinho, a conexão com a internet é essencial para manter-se conectado.
Com a possibilidade de encontrar combos que incluam internet e celular por cerca de R$200 mensais, coloque este gasto mensal na ponta do lápis ao planejar suas despesas.
Leia também: Dicas para economizar em seus planos de telefone e internet
7. Transporte
É crucial incluir a despesa com transporte em nosso planejamento financeiro, já que é essencial para acessar o trabalho, compromissos sociais, atividades de lazer e outras necessidades diárias.
O custo de transporte público ou Uber pode ser em torno de R$ 450 a R$ 600 mensais, considerando valores de R$ 15 a R$ 20 por dia.
8. Lazer
Quando se trata de lazer, reservar uma quantia razoável é fundamental para desfrutar de momentos de relaxamento e diversão, especialmente ao morar por conta própria.
Desta forma, considerando um gasto de pelo menos R$ 150 por semana para atividades de lazer, como sair para jantar, assistir a um filme no cinema ou participar de eventos sociais, isso totaliza em torno de R$ 600 por mês.
9. Cuidados pessoais
Reserve um valor para despesas na farmácia, como medicamentos e itens de cuidados pessoais.
Aqui, trazemos como exemplo um orçamento de R$ 150 por mês para a farmácia, para você garantir que tenha fundos disponíveis para necessidades médicas imprevistas.
Além disso, investir em um plano de saúde é uma medida prudente para cuidar da sua saúde e bem-estar a longo prazo.
Com um plano de saúde que custa aproximadamente R$ 500 por mês, você pode ter acesso a consultas médicas, exames, tratamentos e emergências médicas com mais facilidade e segurança.
10. Manutenção
A manutenção inclui custos com pequenos reparos, como consertos elétricos, hidráulicos ou de eletrodomésticos, bem como manutenção preventiva, como limpeza de ar condicionado ou revisão de encanamentos.
Reservar uma quantia mensal para esses gastos é uma prática inteligente para lidar com imprevistos e manter a residência segura e funcional.
Como morar sozinho ganhando pouco?
Morar sozinho com um orçamento apertado pode ser desafiador, mas com organização e planejamento, é possível equilibrar as finanças e ter qualidade de vida.
O primeiro passo é criar um orçamento detalhado, listando suas receitas e despesas mensais. A seguir, algumas dicas para tornar essa jornada mais acessível:
- Procure imóveis em bairros mais acessíveis: busque regiões com aluguel mais barato, sem comprometer a segurança e a infraestrutura básica.
- Cozinhe em casa: preparar suas próprias refeições é uma forma eficiente de economizar, evitando gastos com restaurantes e delivery.
- Compre em atacadistas: aproveite descontos e preços mais baixos comprando alimentos em maior quantidade.
- Adquira móveis usados: opte por móveis de segunda mão ou aproveite doações de amigos e familiares.
- Evite gastos desnecessários: foque no essencial e corte despesas supérfluas para manter as finanças equilibradas.
Quais são os itens essenciais para morar sozinho?


Algumas aquisições são indispensáveis para sua rotina morando por conta própria, e saber o que realmente precisa pode fazer toda a diferença no seu orçamento. Veja abaixo uma lista de itens essenciais para começar sua nova vida, separadas por categorias:
Cozinha:
- Conjunto de pratos, tigelas e xícaras;
- Talheres (garfo, faca, colher);
- Panelas e frigideiras;
- Espátulas, pegador e utensílios de cozinha diversos;
- Copos e canecas;
- Facas de cozinha e tábua de corte;
- Liquidificador ou processador de alimentos;
- Guardanapos e panos de prato.
Mobília:
- Cama, colchão e roupa de cama;
- Sofá ou poltrona;
- Mesa e cadeiras;
- Armário e guarda-roupa;
- Estante ou prateleiras;
- Mesa de trabalho ou escrivaninha.
Limpeza:
- Vassoura, pá e rodo;
- Balde e esfregão;
- Detergente, esponja e luvas de limpeza;
- Desinfetante e álcool;
- Sacos de lixo e lixeira;
- Multiuso e limpador de vidros.
Banheiro:
- Toalhas de banho e rosto;
- Cortina ou box para chuveiro;
- Itens de higiene pessoal;
- Papel higiênico e lixeira com tampa.
Outros:
- Ferro de passar e tábua;
- Aspirador de pó (opcional);
- Lâmpadas e extensões;
- Caixa de ferramentas básica;
- Itens de decoração.
Como juntar dinheiro para morar sozinho?
Juntar dinheiro para morar sozinho exige disciplina financeira, planejamento, planejamento e, claro, consistência. Listei algumas dicas práticas para te ajudar a alcançar esse objetivo:
- Estabeleça um objetivo de economia: defina quanto precisa juntar e crie um prazo para atingir essa meta.
- Faça um orçamento mensal: identifique suas receitas e despesas (fixas e variáveis), ajustando os gastos para economizar mais.
- Abra uma conta exclusiva para suas economias: mantenha o dinheiro separado para evitar gastos impulsivos.
- Considere investir: estudo sobre opções de baixo risco, como o Tesouro Direto ou CDB, para potencializar seus ganhos.
- Reduza gastos desnecessários: evite luxos e foque no essencial enquanto economiza.
- Busque fontes de renda extra: trabalhos freelancer ou venda de itens que você não usa mais podem ajudar.
Confira também: Metas financeiras: o que são, importância, como planejar + exemplos
Bônus: dicas para morar sozinho e ter mais tranquilidade com as despesas
O hábito de economizar não deve ser deixado de lado depois que você finalmente se mudar e começar sua nova vida morando sozinho(a). Pelo contrário! É fundamental manter hábitos que ajudem a controlar e reduzir os gastos. Dá uma olhada:
- Faça um planejamento financeiro mensal: organize suas despesas e defina um limite de gastos para cada categoria.
- Não negligencie sua reserva de emergência: priorize o valor da reserva, para cobrir imprevistos sem comprometer o orçamento.
- Aproveite promoções e descontos: faça compras planejadas, buscando sempre ofertas em alimentos e produtos essenciais.
- Use aplicativos de controle financeiro: para não se perder entre tantas responsabilidades, conte com ferramentas como o Organizze para acompanhar os gastos e ajustar o planejamento.
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Conclusão
Morar só é uma experiência que tem suas vantagens, assim como contabiliza alguns desafios. Por isso, não se deve deixar de lado a criação de um planejamento cuidadoso.
Neste texto, você viu a importância de considerar fatores como maturidade emocional, estabilidade financeira e conhecimento prático ao decidir o momento certo para fazer essa mudança.
Além disso, apresentei aspectos fundamentais dessa transição, desde a pesquisa do custo de vida na região desejada até a organização das despesas mensais.
Ao entender completamente os custos envolvidos e adotar estratégias de planejamento financeiro, é possível garantir uma transição mais tranquila para a vida independente.
Com isso, você estará pronto para desfrutar das vantagens que morar por conta própria pode proporcionar, enquanto gerencia efetivamente os desafios que surgem com essa nova fase da vida!
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Conselheiro de empresas, mentor, empreendedor e investidor serial apaixonado por scale-ups e venture capital. Palestrante em diversas iniciativas do ecossistema brasileiro de inovação e empreendedorismo.
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