Eu sou usuário da Organizze desde 2015, mas somente em junho de 2016 eu decidi usar o aplicativo com dedicação. Nunca explodi o limite cartão de crédito, nem tive o nome sujo. A minha única regra de ouro, ensinada pelo meu pai, era: não entrar no rotativo do cartão.Isso não era suficiente. Afinal de contas, eu usava o limite do banco e o cheque especial como parte da minha renda. Algumas vezes, tive que pedir dinheiro emprestado a familiares. A coisa me assustou mesmo na época do meu divórcio. Sobrou um bom dinheiro no mês e, quando eu vi, ele tinha evaporado.
A verdade é que eu arrumava motivo para gastar. Um amigo, inclusive, me chamava de 0 ou negativo. O motivo? Bom, ou eu tava sem grana ou com a conta do banco negativa. Foi assim até os meus 48 anos. Esse mesmo amigo foi quem me recomendou a Organizze. Lembro que, na época, ele disse que essa era a única maneira de dar um jeito na minha vida financeira. E ele não estava errado. Depois que resolvi me dedicar, tudo mudou muito rápido. Desde que me tornei assinante, a minha cabeça mudou totalmente. Eu era um cara, hoje sou outro.
Hoje em dia, eu sei exatamente quanto eu tenho, até os centavos, sem nem entrar no app do meu banco. Tudo está na Organizze. Esse controle financeiro afetou áreas que eu não imaginaria que seriam afetadas. Eu entendi que quanto mais controle eu adquiria, menos eu precisava gastar tanto com tantas coisas.Antigamente eu fumava dois maços de cigarros por dia, hoje eu faço a conta e digo “Que prejuízo””. Com o carro é a mesma coisa. Eu olho os meus relatórios no aplicativo e está tudo lá. Em 2 anos, 5 anos, 10 anos… A mudança é nítida. Uma vantagem que muitos não percebem é que, com a Organizze, você sabe onde pode errar. O sistema te mostra quanto você tem, como aquele gasto vai ultrapassar o seu planejamento e quais impactos isso vai gerar nas próximas semanas ou meses. Eu digo isso por experiência própria. Quando não controlava meu dinheiro, eu não conseguia prever os erros.Marcelo Notrispe, com mais de 50 anos, é usuário desde 2015 e tem o plano lifetime.Vou dar um exemplo. Eu havia prometido que, no meu aniversário de 40 anos, eu viajaria para o Hawaii. É claro que não consegui. Afinal, meu controle financeiro começou aos 48 anos. Em apenas dois anos, eu consegui realizar meu sonho. Mas foi um ponto fora da curva no orçamento. Um “erro” calculado, cujos impactos eu consigo ver nos relatórios da Organizze. Depois de anos usando o aplicativo, o hábito se consolida. Nos primeiros meses, tive dificuldades em registrar tudo lá. Mas eu estava decidido que mudaria e insisti. Valeu a pena. Cada lançamento dura 10 segundos, não demora. Se eu vou no mercado, enquanto a compra tá passando, eu já vou registrando todas as informações.Eu acredito tanto nessa transformação que encho o saco dos meus amigos na firma. Sei que não adianta forçar, cada um tem seu tempo. Apesar disso, eu sempre conto a minha história. Nunca é tarde para mudar a sua relação com o dinheiro e ter uma vida mais equilibrada e próspera.
Conselheiro de empresas, mentor, empreendedor e investidor serial apaixonado por scale-ups e venture capital. Palestrante em diversas iniciativas do ecossistema brasileiro de inovação e empreendedorismo.
