A planilha financeira deixou de ser suficiente

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Minha relação com a Organizze começou quando a planilha deixou de ser suficiente. Eu anotava tudo lá, mas achava ruim ter que passar os dados a limpo depois. O processo era bastante engessado. Quando percebi isso, decidi pesquisar por aplicativos. Comecei a usar o Guia Bolso, insisti três vezes e desisti. Eu tinha muita dificuldade em visualizar a minha gestão financeira, principalmente pelo computador. Voltei para a planilha, mas continuei a minha busca pelo app ideal.  Um dia, pesquisei “aplicativo de gestão financeira” no Google e achei essa matéria que indicava alguns. A Organizze estava na lista. Testei vários e o app era a opção mais completa e responsiva. Fui convencida pela usabilidade, pela clareza dos dados e pela versão para Web, que uso até hoje.

“É sobre ter uma ideia mais detalhada da vida financeira”

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Maria Teresa, de 34 anos, é usuária desde janeiro de 2021.
Uso a Organizze desde 2021 e o dinheiro continua sendo um calo para mim. A plataforma, na verdade, me deu um pouco mais de visão sobre como gasto meu dinheiro e onde consigo guardar. Agora consigo enxergar em quais pontos posso melhorar. É sobre ter uma ideia mais macro e detalhada da vida financeira. Eu tenho um problema com essa coisa toda de organizar meu dinheiro. Ano passado (2022), eu consegui porque colocava no app. Criei limites de gastos por categoria e determinei quanto eu guardaria. Foi assim que adquiri mais disciplina. A Organizze, inclusive, me ajuda em casa. Moro sozinha e, muitas vezes, não consigo comprar tudo de uma vez. Daí, com o app, consigo me planejar melhor. De qualquer forma, o problema com dinheiro ainda existe.  Vocês me perguntaram como eu me sentiria se a ferramenta deixasse de existir. É bem simples. Eu provavelmente procuraria outras, mas ia sofrer bastante. Em partes, por ser libriana e, naturalmente, demorar a tomar decisões na vida. Mas também porque eu pesquisei e testei vários aplicativos antes de encontrar a Organizze. Não seria o fim do mundo, sabe, mas seria sofrido sim.
Conselheiro de empresas, mentor, empreendedor e investidor serial apaixonado por scale-ups e venture capital. Palestrante em diversas iniciativas do ecossistema brasileiro de inovação e empreendedorismo.